segunda-feira, janeiro 31, 2005

dia esquisito

A gente com qual tinha planeado o dia não compareceu. Outros apareceram e tudo parecia-me orquestrado por Deus. Bons amigos boas conversas. Gostei do imprevisto. Só fiquei preocupado com os que faltaram, mas chegou um SMS que me deixou descansado. Mais um imprevisto feliz para eles.

sexta-feira, janeiro 28, 2005

O que vale ganhar o mundo se perder a alma??

Jesus colocou esta pergunta retórica. Quem sou eu para fazer comentário?

quinta-feira, janeiro 27, 2005

A sobrecarga

de informação pode provoc..........................................................................

quarta-feira, janeiro 26, 2005

Boa conversa

Hoje, numa conversa com um amigo, fui informado que em certos grupos sou considerado uma "pessoa importante e influente." Depois do choque, que era natural, senti-me bastante lisonjeado, senti o peso de responsabilidade, e lembrei-me de que não sou ninguém a não ser quem Deus me fez. Se tivesse uma influência positiva na vida de apenas um portuguêse... estaria contente. Assim dou o crédito e toda a graça a Deus.

terça-feira, janeiro 25, 2005

É curioso...

...como depois de quatro horas sentado numa reunião eu não tenho energia para ficar em pé.

segunda-feira, janeiro 24, 2005

'tou que nem posso

Os meus pais vieram visitar nos e isto implica serões óptimos. Mas a rotina fora da época das férias exige a sua parte... vou precisar de férias depois. Não há nada novo debaixo do sol.

sexta-feira, janeiro 21, 2005

Está-se bem...

Não sei porquê. Não consigo entender nem explicar a sensação que estou a viver. É um dos raros momentos na minha vida em que tenho uma noção clara que o Senhor está comigo. Martin Marty escreveu há anos sobre a "espiritualidade do inverno" e a importância dos momentos assim... e de tirar o maior proveito sempre que surgem. Mais tarde David Burns (?) fala da importância de passarmos pelo deserto... de nos sentir longe de Deus tal como os Israelitas no deserto depois de sairem do egípto. Quero lembrar que só ficaram lá por falta de obediência. Alguns diriam também foi por causa da sua falta de fé, mas isto implica mais do que acho apropiado no meu caso imediato. Também me lembro das palavras do Senhor quando prestes a castigar o seu povo rebelde:

...não me esqueci dos planos que fiz a vosso respeito, planos de bem e não de mal, para vos dar um futuro e uma esperança (...) quando orarem a mim, eu vos ouvirei. Encontrar-me-ão quando me buscarem de todo o vosso coração, com toda a diligência. Extracto de Jeremias 29:11-13.

Mas já agora o que é que faço com o tsunami, a guerra, a fome, etc.? Estas coisas têm importância, mas basta o mal deste dia... talvez amanhã tenha uma perspectiva mais iluminada. Que assim seja. amem.



quinta-feira, janeiro 20, 2005

"Contas Claras"

No exterior lê se "Contas Claras" e, se entendo bem, o bloco esquerdo quer exercer uma certa autoridade sobre "as contas" do governo. Está bem, digo eu, mas o modelo comum é de uma autoridade com poder sobre os que estão a gerir as contas. Isto nunca jamais resulta simplesmente porque o poder corrompe. No fim, não temos contas claras porque ninguém quer expor a sua roupa suja (e com razão).

Reconheço que não tenho autoridade para criticar outros porque também faço asneiras e isto leva-me ao ponto de sentir solidaridade para com os amigos e até os "inimigos." Então só me resta o mandamento bíblico de me responsabilizar por encorajar outros a fazer o que está certo... e submeter-me à mesma da parte dos outros. Assim, a única autoridade é Deus. Nisto há esperança e as contas claras não me assustam.

quarta-feira, janeiro 19, 2005

Mas que fé?

Como não falo da política hoje e ninguém quer saber do meu trabalho, vou antes limitar-me a falar apenas nos outros três tópicos mais falados aqui em portugal (segundo um artigo que li há tempos): família, desporto e religião.
Na foto apareço com a minha filha (família) a praticar escalada (desporto). Muito ao agrado (ups! quase política, desculpa lá) de vários pais que comentaram na última foto, estamos a usar equipamento de segurança, facto que eventualmente pode se interpretar como falta de fé (religião). A foto foi tirada num dia que passámos com amigos não crentes (caraças pá, já foi o de trabalho).
Bem, não tenho mais nada para dizer, pois posso ofender alguém... (lá vai a política outra vez!)

terça-feira, janeiro 18, 2005

Na continuação...

...da graça que acho na publicidade política destas campanhas eu ia escrever sobre o "exterior" que tem uma cara e duas palavras. Limito-me a perguntar se uma foto vale mil palavras, será que uma delas é o prefixo "in" que se antepõe à segunda palavra?

Sei lá, mas de qualquer das formas, se tivesse um voto, dava-o aos publicitários. Pelo menos têm graça e parecem-me saber o que estão a fazer.

Mas quem sou eu para falar da política, o meu governo ataca povos indefesos, não é?

Amanhã prometo-me a mim não falar nada da política!

sexta-feira, janeiro 14, 2005

Mais "Contra..."

Peço desculpas pelo segundo poste seguido sobre política. Isto mesmo vai "contra" neste blogue.

Anunciou-se hoje no noticiário que Sócrates propõe a utilização de "e-mailings" como meio publicitário do seu partido. Para além do leitor poder aceder às informações, vai haver um linque para fazer contribuições à campanha!

Parabéns, PS! Acaba de entrar no mundo de SPAM!

Já agora se pode comprar V!agr% e apoiar o PS ao mesmo tempo! SEM RECEITA!

Sim senhor, muito bem.

terça-feira, janeiro 11, 2005

Contra o quê???

A nova publicidade do PSD soa-me a quem diga:

Nós temos tudo ao contrário, mas estamos do teu lado!

E ainda... se estivéssemos no recreio da escola a escolher equipas para jogar à bola, estes ficavam para o fim:

«Podem ter "aquele."»

«Não, não! Levas TU»

«Não, não...» (ad infinitum)

Não Cairás

No geral, não me considero legalista, mas estive a pensar no desporto que pratico. Existe uma regra legalista: Não cairás. Se puseres o mínimo de peso no material, a subída não se considera válida (a não ser na modalidade "artificial", cuja designação explica muito). Entretanto, a realidade é que vou cair. Naturalmente, fico ligeiramente desiludido sempre que dou uma queda.

Entretanto, não é por causa da regra que siga as normas de segurança ou utilize o equipamento. Antes, são as consequências de uma queda que me preocupam. Se não fossem elas, escalavamos todos com impunidade. Nem haveria necessidade da tal regra.

Não sou legalista, mas aprecio a demarcação de limites porque não gosto nada das consequências. "Não Cairás" até faz mais sentido sempre que conseguimos uma via difícil sem queda(s). Isto em particular quando reconhecemos o que poderia acontecer se andassemos sem segurança. Será que isto se aplica à vida espiritual??

segunda-feira, janeiro 10, 2005

És coerente?

Esta frase fez-se ressoar há uns anos num retiro em que o pregador era o actual dião de estudantes no Seminário Baptista. Pronucia-se com sotaque Inglês-Brazileiro e a imagem do "Taz" dos desenhos animados a dar a palestra não era longe da verdade.

Escrevo hoje para dizer o seguinte: Ser coerente nem sempre é a coisa mais desejável. Tenho um amigo que é muito coerente. Está neste momento a dormir enquanto três amigos estão à sua espera. Nem bater à sua porta (trancada, claro) faz-lhe impressão. Isto é mesmo como é... pelo menos é coerente, não é?

Mas quem tem a maior culpa? Ele por saber que tem poucas hipótese de cumprir o compromisso? Ou nós por ter acreditado que HOJE seria diferente?

sexta-feira, janeiro 07, 2005

quinta-feira, janeiro 06, 2005

Que a verdade nos divida.

O voz hoje destaca um facto da sua religião. Evitando a distinção óbvia que não se trata apenas de uma prática que é a religião em vez da própria fé, aproveito a boleia. O rabino, de que se fala, certamente disse que a Sua mensagem acabava por dividir famílias etc. tal como aludiu o meu bom amigo. Porém, não sei bem se se trata da intenção da mensagem de verdade ou o efeito de o encontro com ela. Creio que Jesus apontava para o facto de que a verdade é isso mesmo. Não existe nem semi-verdade nem mentira branca. Ou conheces a verdade ou não. O conhecimento é que nos divide. Pois Jesus veio precisamente para podermos conhecer a verdade e ser libertados. Não admira nada que haja uma separação entre os que já andam em liberdade e os que ainda são prisioneiros. O problema não é a verdade, não senhor! O problema é a nossa religião que torna o resultado do pecado numa prática normativa. Pior, não queremos os infiés entre nós... se conhecessem a verdade... ai ai ai!

Fica o desabafo.

quarta-feira, janeiro 05, 2005

Uma questão de letra

Acordei ao som de "Força", a letra cantada com sotaque açoreano-canadiano. Para mim o sotaque não faz mal... mas o significado não me encoraja... Antes, o que está-se a fazer ressoar na minha cabeça é a letra de uma musica muito mais suave, mas com infinitivamente mais poder:

Tu És meu Deus!
Cedo de manhã eu irei ao Teu encontro... ter contigo.
Tu És Senhor!
Cedo de manhã eu irei ao Teu encontro... ter contigo.


de "Enquanto o Rio Correr" do Album Centrifuge 2002, Dave Hall. Tradução para o português, Olga Torres

terça-feira, janeiro 04, 2005

Visita 2000

Foi com um sorriso irónico (se existe isso) que constatei que a minha ida ao meu próprio blog para verificar o poste era número 2000. Identico muito com o Daniro quando diz "Eu sou o melhor cliente do meu próprio blog."

Reconheço a faceta narcicista de ter um blog público. Comecei há um ano a "deixar" o pessoal ver estas minhas ideias "soltas" com o intúito de ser mais disciplinado a nível de meditação. O blog era para servir como uma espécie de diário. Tenho lutado contra a tentação de escrever só para (agradar) os chamados "clientes" com alguma dificuldade. Não me considero nem jornalista nem sequer um bom escritor, porém continuarei neste meio de escrita mais uns tempos.

Renovo, então, a afirmação que isto é meu blog e prometo apenas escrever meus pensamentos soltos em português... mesmo que seja mal escrito.

Para os que têm a pachorra e a paciência (eu inclusive) para ler isto:

Desejos de um BOM Ano 2005... e que Deus seja a tua paz.

segunda-feira, janeiro 03, 2005

Por vezes custa mais (2)...

...fazer a coisa mais fácil do que a coisa mais difícil. Acho que é porque gosto de um bom desafio. Nada me encoraja mais do que quando me dizem "isto não é possível". Fico logo com o bicho de, pelo menos, tentar. Mas se alguém me disser: "toda a gente faz" perde-se o interesse. Claor que não levo isto até ao ponto de loucura, mas já cheguei lá perto, eh eh!