quarta-feira, março 29, 2006

Não costumo a pedir nada neste blogue, mas talvez seja a coisa apropriada...

A Elisabete (a filha mais velha) está a lidar com a perda parcial de visão no olho direito. Isto deve-se a a um efeito secondário de uma infecção comum que ela teve há tempos. O especialista julgava tudo resolvido, mas a rétina está a deitar um bocado de sangue novamente. Ela tem uma consulta no próximo dia 12 de Abril. Se não se resolver até então, vai se sujeitar a uma "terapia" na sexta feira a seguir (ou seja dia 14).

Peço duas coisas:

1)As vossas orações.
2) O vosso perdão por ter usado este meio assim. (talvez vá contra apenas as sensibilidades minhas, mas pronto.)

segunda-feira, março 27, 2006

À Altura Certa

Só no próximo domingo, dia 2 de Abril é que a hora se muda cá nos EUA. Às duas de manhã, oficialmente, a hora certa muda para uma hora mais tarde. Bem eu sei que os Lusitanos já experimentaram a realidade de se levantarem mais cedo.

Não me levantarei mais cedo e ainda chego à igreja a horas. É que a igreja resolveu mudar da hora apenas depois do culto! É uma atitude bíblica afinal. Não nos conformamos aos padrões do mundo... (ou isso ou os baptistas andam mesmo em atraso como "eles" dizem).

sexta-feira, março 24, 2006

A traça e a serpente

Assisti uma cena curiosa. Era uma traça atraída pelo perfume de umas quantas flores à beira do passeio e uma serpente que caçava à traça. A traça parecia-me ignorante das atenções da tal serpente e esguiava-se apenas para o efeito de se mover de flor em flor. A serpente, por sua parte tentava em vão apanhar a traça desviando a sua cabeça todo torto e direito. Porém a minha mera observação estragou a caça. Os dois repararam na minha passagem de bicicleta e desistiram logo para deasatar a fugir.

Não sabia que as cobrinhas comiam traças... talvez fosse uma instância única, mas creio que não era. Mas agora... sou culpado de estragar o jantar ou sou slavador? Ou os dois ou nada?

quinta-feira, março 23, 2006

Marcações

Hoje marquei as reservas para o nosso regresso a Portugal. Estamos para começar a experimentar a diferença do horário no dia 29 de Junho. (Quer dizer, partimos de Houston no dia 28). Já era sem tempo.

segunda-feira, março 20, 2006

Estou grato

pela gente que já passou por cá e assim possibilitou o jardim do qual desfruto hoje.

sábado, março 18, 2006

Tapar buracos

Assisti uma cena que achei batsante engraçada. Parecia-me que estava a viver uns minutos de um desenho animado.

Era assim: Passeava com a família e chegou ao pé de nós uma maquina pintada com a designação "departamento de obras e manutenção - cidade de Houston". Nisso, não havia nada de especial, mas de repente saiu da parte de trás um tubo montado numa espécie de braço metálico. Este tubo colocava-se por cima de buracos no pavimento onde derramava alcatrão, gravilha e mais alcatrão. À medida que a máquina avançava, as rodas alisavam a nova superfície.

O tapar de buracos já chegou à alta tecnologia. Coitados dos dez e tais homens que ficaram sem emprego.

segunda-feira, março 13, 2006

viajar com a bebé

Não consigo imaginar a fuga clandestina da família de Jesus. Com a nossa Débora seríamos apanhados de imediato! Ele obrigava-nos a parar de três em Três horas e se não... grita que nem o sinal dos bombeiros. Ela tambem gosta de se rir e todas as coisas do bebé.

Com tanto barulho, tanta pausa dia e noite... só pelo Senhor é que não se apanharam logo à saída.

sexta-feira, março 10, 2006

quarta-feira, março 08, 2006

Por que será?

Filha: Pai, Jesus estava com Deus quando Ele criou o mundo não estava?
Eu: Sim, filha...
Filha: Então Jesus fez tudo como diz a Bíblia?
Eu: Sim, filha... (estou neste altura bastante contente com ela)
Filha: Então, pai, se Jesus realmente ama as crianças, por que razão é que fez as melgas?

Pois é.

terça-feira, março 07, 2006

Nas notícias...

hoje de manhã ouviu-se na rádio

Obesidade, o problema cresce.

Deve ser um dia com pouca novidade.

segunda-feira, março 06, 2006

Quanto Vale?

Há tempos atrás, estava a falar com um grupo sobre a parábola das 100 ovelhas. A seguinte pergunta surgiu: Para o pastor, quanto valia a ovelha perdida?

As respostas eram várias...
1... 99... tudo e nada... e outras. Até chegámos a discutir a realidade de que Deus não se sujeita aos limites e confines de tempo e espaço.

Mas só agora é que percebi que a questão não era isto. Antes, era assim: Por que é que valia qualquer coisa a tal ovelha perdida. A primeira questão talvez seja interessante mas acaba por ser um exercísio demasiado académico. Porém a resposta à segunda levar-nos-á à maior compreensão da natureza de Deus.