Desafios comuns
Anteontem o presidente da junta de Richmond lançou um desafio para missões mundiais. Dr. Rankin contou histórias de missionários que morreram no Iraque e outros sítios perigosos. Deu ênfase à ideia de não lhes foi roubado a vida, mas antes, ofereceram a vida a Deus. Lembro-me de um nome que não se consta naquela lista ilustra: Bari Matz. Apesar de seu nome aparecer numa placa dourada entre outros nomes num painel que conta com pessoas como Lottie Moon, ninguém conta a sua história como uma vitória contra o mal. Pois, foi morta por terroristas, nem uma doença esquisita. Ela era asmática e teve uma crise respiratória aguda que resultou na sua morte. Morreu no campo a caminho do hospital e deixou o marido com duas crianças. Poderia acontecer a qualquer uma pessoa. Nisto não parece haver uma história que nos desafie... mas talvez o maior desafio seja isto:
Estar pronto para morrer por Cristo quando não há ameaça imediata. Talves seja isto o desafio para uma Europa em que podes acreditar no que quiseres sem grandes ameaças. A tolerância vai ser a morte de muitos se cristãos não começarem a viver assim.
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