quinta-feira, janeiro 29, 2004

Dúvidas... não posso viver com elas não posso crescer sem elas.! Ou seja, se eu ficar aqui sentadinho tod contente com as minhas dúvidas como se fossem animais de stimação, eu estou a pecar... pois as próprias dúvidas já se transformaram em ídolos porque têm mais importância (influência) do que Deus na minha vida.

Duvido se estou a fazeras coisas certas
duvido por vezes se Deus se rala connosco
duvido a minha salvação...

até deconfio nas dúvidas...

Qunado tudo que interesse é conhecer Deus.

quarta-feira, janeiro 28, 2004

Hoje posso afirmar que o equilbrio já se re-estabeleceu. Vivo por Deus e estou contente. Faz- se sol e não posso ir à rocha como queria, mas Deus está comigo... e lá está.

terça-feira, janeiro 20, 2004

Experiência vem do encontro. Não se pode viver no presente em si. Mas o equilíbrio existe entre viver a experiência e viver no presente...

Já sei por que é não sou filósfo... não tenho estofo nem estômago para aguentar as leituras que me metem tonturas.

sexta-feira, janeiro 16, 2004

Bolas! Esta coisa do Buber está me a perseguir! Não consigo ter a única conversa nem ler o único blog sem ressurgirem os temas.

Viver por experiência é viver no passado... então fico como um místico?

Outra área completa... O cavaco relata no blog "animais" que está ser tentado sair da igreja podre mas honesta... hmmm

o branco exlplica suas necessidade de ter controle... mas ter controle implica I-IT, em vez de I-Thou...

Buber até admite que conhecer Thou leva-nos a trata dele como "It"... O que eu faço? Fazer?? itso é um meio... que é impedimento a relação aaaaaaaaaaaí!

quinta-feira, janeiro 15, 2004

A relação com o TU é directa. Nenhum sistema de ideias, nem preconceitos, nem preferência intervem entre Eu e TU. A memória em si transforma-se, enquanto se mergulha da sua isolação para a união do completo. Nenhum alvo, nenhuma cobiça, nenhuma anticipação intervem entre Eu e Thou. O próprio desejo transforma-se enquanto se mergulha do seu sonho para o aparecimento. Qualquer meio é obstáculo. Só quando se fundirem todos os meios é que se realiza o encontro.

Martin Buber - 1958

terça-feira, janeiro 13, 2004

Acabo de ler um artigo sobre um acidente em 1999. Fiquei comovido. O Peter Terbush morreu esmagado por várias toneladas de granito em Yosemite. O que me move é que teve oportunidade de sair de perigo, mas optou por manter a sua posição. É que estava a segurar a corda do seu amigo que se encontrava uns 50 metros lá em cima a escalar. O Peter assumiu a posição de travar uma queda e não se desviou... mesmo tendo abrigo à distância de dois metros. Até consigo um cenário em que podia ter largado a corda e fugido ainda com hipótese do amigo seu não cair... pelo menos não muito... dependendo do trave utilizado. mas não é isto que me interessa.

O que tiro desta história é o seguinte: será que eu estou disposto a pôr tudo em risco para TALVEZ salvar um amigo? Teria ficado ou fugia eu? Honestamente, não sei. Dá para pensar.

segunda-feira, janeiro 12, 2004

Comunidade - pessoas, co-responsabilidade, dependência de Deus, apoio, encorajamento, disciplina, oração, celebração, confrontação...

Estou disiludido pela maneira com que estou a ser tratado relativamente à uma actividade em que não pude ser mais envolvido. Estou farto de ser um político... não quero fazer coisas só para agradar, nem apenas manter a paz. Quero desafiar pessoas a viver como Deus espera...

Portanto, vou ignorar verbagem caluniosa e esforçar-me para manter o rumo marcado por Deus.

Sinto-me melhor só por ter posto isto por escrito... uma oração visível. Amem

segunda-feira, janeiro 05, 2004

Bolas! Isto não está a resultar. Sinto-me bem frustrado com esta cena do jornada... Ou não estou a pensar ou não consigo organizar os pensamentos...

Para ponderar: Conhecer Deus é o objectivo final, mas não podemos tornar isto numa espécie de "se fizeres x,y, e z, vais lá chegar" porque como disse CS Lewis, Deus não é domesticável... ou seja, nós não podemos controlar o processo de O conhecer, mas temos umas dicas...

estudar, meditar, orar

tão simples!... Então porque é que não os faço mais?