domingo, junho 26, 2005

Obrigado...

Obrigado a todos pelas mensagems de despedida etc. Estarei esporádicamente ligado à net durante a próxima semana mas vou tentando postar!

quarta-feira, junho 22, 2005

Acordei assim...

Canta ao Senhor toda terra e os céus
Poder, majestade, louvores ao Rei.
Montes se curvam e o mar a rugir
Ao som do Teu nome.
Eu Canto alegre a obra das Tuas mãos
Sempre Te amarei ficarei firme assim
Nada se compara às promessas que tenho em Ti.

A tradução não é das melhores, mas a música ainda me inspira. Mas interrogo-me a mim: por que é que temos que ir a Austrália e fazer más traduções das músicas de lá quando temos bons músicos por cá?

terça-feira, junho 21, 2005

Entalado!


Ontem experimentei sem querer o que é ficar entre a espada e a parede... ai! ai!

segunda-feira, junho 20, 2005

Há dias assim.

Um colega recém chegado perguntou-me hoje se estou "a favor" de uma certa política que, por sinal, é bastante central à orientação da nossa junta. Não percebi se estava a gozar ou se estava a "testar-me". Portanto, perguntei o que queria dizer. Sua resposta era assim: Bem, falaram tanto disto na orientação que o julgava ser importante, mas tenho que confessar que não o percebi. Ri-me um pouco e disse-lhe: Bem-vindo a Portugal.

Há muita coisa que sei que deve ser importante mas mesmo assim não percebo... é um exercício de fé.

sexta-feira, junho 17, 2005

...

No meio das trevas há sempre esperança, pois não existe a sombra sem a luz. Curiosamente quanto mais intenso a sombra, mais perto é a luz.

quinta-feira, junho 16, 2005

Seis anos.

Há seis anos a nossa Sara nasceu! O tempo passa mas é rápido!

terça-feira, junho 14, 2005

Não há coincidência no reino de Deus.

Pelo menos quando estamos a ser obedientes. Hoje fui passar por um sítio onde uma amiga disse que ia estar a dar aulas de escalada. Tinha combinado para aparecer porque "senti" o Espírito a empurrar-me por aí. Quando cheguei, encontrei-me com um outro amigo que não vejo há bué. Estava prestes a sair, mas mesmo assim deu para um conversa e um "até p'ro ano." O que isto significa? Sei lá, mas confio em Quem sabe. Depois, encontrei-me com a amiga e os alunos e passaie um bom bocado com eles. Senti-me encorajado, mas já começo a ter saudades... faltam 10 dias para a nossa saida e as despedidas são cada vez mais difíceis.

segunda-feira, junho 13, 2005

Phil Collins tinha razão

I can't dance. I can´t talk.
The only thing about me is the way I walk!
I can't dance. I can't sing.
I'm just standing here selling everything.*

Identifico-me com a primeira parte e gosto de imaginar que o jovem rico** tenha acabado por fazer a segunda parte. O único problema com a analogia é que me lembro do gorducho no vídeo na MTv... daí deixo de me identificar.

* Phil Collins e Genesis, 1991 "I Can't Dance"
**Matteus 19:21-21

sexta-feira, junho 10, 2005

Será que Jesus está a dormir?

Outra noite um pastor recusou-se de lidar com esta pergunta afirmando que a gente já sabia a resposta. Claro que continuou dizendo que a melhor pergunta seria se nós é que estamos a dormir. É uma questão justa, mas típica.

De facto, Jesus dormiu. No meio de uma tempestade que ameaçava afundar um barco cheio de gente... o seu próprio inclusivé, o mestre dormia. O Messias simplesmente não se preocupava com a situação. Os discípulos clamavam «Ai ai! O vento manda as águas para dentro do barco» e mais, «Ai! Jesus! Acorda, o barco já anda em pique!»

E Jesus dormia sem preocupações. Os discípulos optaram por incomodar o seu sono bem merecido. Pelo menos reconheceram a quem deviam apelar! A resposta de Jesus? Mandou parar a tempestade e questionou a fé dos seus amigos. Bem eu sei que devemos levar tudo a Jesus etc. etc., portanto não acho que é isso a lição.

Antes...

Se Jesus está a dormir, o que devemos nós estar a fazer? Ou seja: Se Jesus é o nosso exemplo...?

quinta-feira, junho 09, 2005

Romanos 12:2...

Não se conformem com os padrões deste mundo, mas sejam como gente diferente...

Que Deus nos incomode!

quarta-feira, junho 08, 2005

Uma história pirosa...

Certo menino, internado no hospital está a falar com o seu cirurgião que, por sua parte está a tentar explicar o que vai acontecer. «Quando abrir o teu coração, vou ver o que se passa...» «Vais ver Deus!» interrompe o rapaz. Continuando na mesma o dr. explica que é necessário ver os danos para decidir como proceder com o tratamento. «Mas vai mesmo ver Deus, é que Ele vive no meu coração». Perplexo, o médico desiste e no dia a seguir realiza-se a operação.

Depois quando está a completar o seu relatório pós-operativo, o médico anota a receita de analgésicos e descanso, pois não há nada a fazer. Então começa a reclamar contra Deus... «O menino é tão novo e Tu fizeste mal o seu coração (etc.)» Mas Deus responde: «O menino não é deste rebanho.» O médico continua a refilar e pergunta «Então qual é o propósito deste doença, diz lá se é que podes sequer!» A voz retorna: «O menino não é deste rebanho, mas mandei-o para que uma ovelha perdida pudesse voltar. Estás pronto?»

Certamente é uma história pirosa, mas interrogo-me a mim: «Quantas vezes é que os meus pecados provocaram dor em outros?»

terça-feira, junho 07, 2005

Que calçado!

Há tempos que eu soube de um colega cuja família costumava examinar seus pés... é que trabalhava a partir de casa. Se usava calçãdo de couro estava a trabalhar, se de ténis, já podia brincar. Para mim, no geral, assim não dá. É que uso mais os ténis para trabalhar e quando do bom calçado, é para ir jantar fora ou qualquer coisa divertida. Para além disto, não sei bem separar as coisas assim. Muito como no poste de ontem, a vida transborda para o trabalho e "vice versa".

O essencial, então é fazer com que a família receba a atenção que merece... isto é dá trabalho! No bom sentido, claro.

segunda-feira, junho 06, 2005

Graças a Deus pela segunda feira!

Viver com Deus 24 horas por dia, 7 dias por semana quer dizer que há alegria até na segunda feira... e não apenas quando acaba o sermão do Domingo.

sexta-feira, junho 03, 2005

Há grandes diferenças

entre proselitismo e evangelismo. O primeiro pretend convencer uma pessoa de que eu é que tenho razão juntamente com uma atitude de ganhar mais gente para o "nosso lado". O segundo é uma apresentação do que já se sabe ser a Verdade. O objectivo é o bem estar da pessoa com que estaou a conversar. É um acto altruístico. No primeiro, fico ofendidos quando a pessoa não se converte. No segundo, fico triste. O proselitismo ofende sensibilidades, mas pode-se ignorar sem grandes problemas. O evangelismo também ofende e até mais porque não se podem ignorar as consequências.

Isto para dizer que estou farto da gente que fala dos direitos dos "outros." Não falo da minha relação com Deus nem para ofender nem para converter... só falo do que é a Verdade. Se tens problemas com isto ralha antes com Deus pois Ele pode se defender melhor do que eu. Porém, estou sempre disposto a tomar um café com quem quiser conversar sobre a verdade. Até pago o café!

quinta-feira, junho 02, 2005

Por ordem certa...

Jesus explicava as boas notícias sempre em duas partes por ordem certa...

Primeiro, anunciava a proximidade do reino de Deus e só depois exortava: «arrepende-te.»

Dúvidas?

quarta-feira, junho 01, 2005

Por vezes não há maneira.

A sair do metro vejo um cego (identificável pela bengala que usava). Não é notável a não ser que esteja com alguma dificuldade na orientação do bilhete para sair da estação. Curioso, começo a examinar o bilhete que acabo de usar para o mesmo efeito. Para além de uma seta impressa na frente e uma fita magnética no verso, não tem maneira de distinguir entre as quatro orientações possíveis do bilhete (o homem experimenta todas antes de conseguir sair).

Com esta imagem fixa no meu coração, volto mais tarde para apanhar o Metro para casa. Mal entro e vejo, mas esta vez, um cega com o seu cão de guia... a ter difficuldades... «Desculpa, mas posso ajudar?» Oferço eu. Ela responde «Pode, mas não pode fazer.» Tento explicar que o bilhete está completamente ao contrário (Consegue sentir a fita? Isto vai para baixo e para o lado dirieto.) Explico duas vezes e ela localiza a fita, mas não adianta nada. Colegas (por sinal, portugueses) que estão comigo, tentam... nada feito. Já se passa mais tempo nesta explicação do que apenas experimentar as quatro maneiras de inserir o bilhete. Agarro no bilhete (sou mesmo um bruto), oriento-o e ponho-o novamente na mão da cega e vou-me embora. Ouço o "bip" da máquina a indicar a sua passagem. Por vezes a melhor ajuda é não meter o nariz...