quarta-feira, junho 30, 2004

Sábado

Devido ao mau jeito o poste indicado abaixo não apareceu (ups) ontem neste blog:

Deus nos mandou guardar o sábado... não o pude fazer no próprio dia. Portanto, hoje é o meu dia de "shabat." Deus, família e descanso.


Para os dias restantes desta semana vou estar fora e não poderei postar... ficarei assim a meditar em 1 João capítulos 3 e 4 juntamente com os demais assessores do GBU e o Sec. Geral.

Antecipadamente desejo a todos um bom fim de semana.

segunda-feira, junho 28, 2004

Uma atitude diferente...

Há muita gente já que faz uma distincção na letra dos coroinhos que os evangélicos cantam (não sei quanto aos católicos). Existe Louvor e Adoração segundo o argumento. Múcia de loiuvor tem uma letra e mensagem geral, ou seja, fala-se das qualidades de Deus sem incluir a primeira pessoa... Deus é supremo, Deus é amor etc... Louvor é apenas a afirmação de verdades. Adoração já inclui o elemento pessoal como por exemplo: Deus, És meu Salvador, Eu louvar-te-ei, etc.

Acho isto muito banal nas discussões entre os músicos durante a preparação para dirigir um culto. Porém considero isto muito importante na minha vida. É uma questão de existir, ou não, uma relação pessoal com Deus... e a afirmação intencional desta realidade.

sexta-feira, junho 25, 2004

Lost in Translation

Na sequência de ver quem é que visita este blog, fui ver o "sitemeter" e descobri um linque do tradutor de Google. Curioso, segui o linque que então me apresentou uma tradução para o inglês do texto do dia 27 de maio que tem o título 2 legal ways to get high.

Não sei do que é que o vistante estava à procura, mas que creio meu artigo não tivesse muito interesse para ele/a. De certeza, a tradução no inglês saiu pior do que no "português mal escrito"! A impressão dada é das duas ou uma: ou eu estava mesmo pedrado ("high") quando escrevi o artigo ou já me esqueci como falar/escrever inglês. Eu estava disposto a assumir a realidade de que o meu portugês francamente não presta quando notei que o programa tradutor até tentou "corregir" o título... que já estava escrito em inglês! Ainda por cima, não está correcto a gramática!

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Para acabar, só quero agradecer ao David Beckham pela bola bonita que mandou para as bancadas. Foi um gesto bonito mandar uma recordação para a assistência.

FORÇA Portugal!

quinta-feira, junho 24, 2004

Profetas Falsos (ou a teoria de conspiracia divina)

Sinto-me pouco reverencial... e muito menos teólogo, portanto:

Já ouvimos muitas profesias (Ano 2000, O fim está próximo, Este tal líder é o anticristo, e daí para fora). Jesus nos informa que só o Pai sabe quando é que mundo vai acabar. Será que todos eles acertaram, MAS como só Deus pôde saber, Ele mudou dos planos quando publicaram a sua profesia?

quarta-feira, junho 23, 2004

Sempre à procura...

Saio do comboio na estação de Algés e subo a rampa para a praça dos transportes sobre rodas. Graças ao Euro, a polícia tem afastado os ciganos da mesma e evito assim a "tentação" de comprar um DVD piratado por apenas 5 euros (um colega meu descobriu que até se faz troca se o disco não der). Com a falta dos empresários do costume, entram os mais legítimos para fazer promoção. A Nestea está representada por jovens envergando T-shirts a proclamar quão bom é o produto que se encontra em bidons cheios de gelo e latas de Ice Tea. Mesmo ao pé da saida encontra-se uma confusão de pessoas como abutres sem penas à procura de uma oferta. São três ou quatro os bidons esgotados em estado de sítio e mais dois focos de confusão ao pé das carrinhas ornamentadas com o brazão de latas do produto a ser oferecido. Dou uma volta à grande barafunda e às carrinhas refrigeradas. Consigo passar para o outro lado ileso e deparo-me com seis jovens e mais três bidons... mas agora não está mais ninguém e os bidons estão cheios. Sinto pena por causa do ar cansado/aborrecido que os jovens têm e aproximo-me a um joven cuja T-Shirt proclama "AUUUUUUUU". "Boa tarde" diz ele. Respondo apropriadamente e aceito uma lata bem fresca. "Obrigado" acrescento e prossigo para casa.

Quantas vezes é que também fiquei à frente do vazio espiritual quando à distância de "cinco passos", Deus estava sempre à minha espera? A mensagem? O reino de Deus está próximo, dá uma (meia) volta.

terça-feira, junho 22, 2004

Também das bandeiras...

No carro outro dia a caminho para casa:

«Ó pai... estou farta de contar as bandeiras. Já contei 200 e tais. Quando é que vamos chegar à casa?"

«Filha, o pai acabou de ligar o motor.»

segunda-feira, junho 21, 2004

Nem tudo alegria.

Depois de Portugal ter ganho ontem à noite faziam-se as entrevistas espontâneas na rua: «O que o/a senhor/a acha do resultado» a qual todos menos um respondiam favoravelmente. A resposta negativa foi no sentido: Jogaram mal, pá! Perderam muitas oportunidades... não é assim que se joga futebol. Tudo isto com um tom de raiva e desilusão.

Isto fez-me lembrar da cena na bíblia quando os religiosos estão-se a queixar das actividades de Jesus e os discípulos. Jesus respondeu dizendo (parafraseado) que há um tempo para a festa, há tempo para o luto, há tempo para ajudar aos pobres.

Achei triste a figura do tal homem. Deixa-lá a crítica para a segunda ou até a terça... enquanto há motivo, festejemos.

sexta-feira, junho 18, 2004

Tanta coisa. Ou um poste bem confuso.

Há tanta coisa para comentar e não só em relação ao poste de ontem. O PR recomenda uma auto-avaliação, os animais fazem uma avaliação dos baptistas (que pagam meu salário), dos média e de presidentes dos EUA Carter e Bush. Outros falam de fute bol, ou não, dependendo da sua religiosidade.

Como não gosto de falar da política (pensar, ponderar a minha posição, sim. Mas é-me inútil falar dela) vou cair na conversa sobre religião e futebol. Assumidamente é uma combinação potencialmente explosivo e logo capaz de "rebentar-se na minha cara" mas arrisco-me.

Depois do jogo França/Inglaterra, ouvi uma educadora comentar aos seus alunos: «Estão a ver a importância de jogar pelas regras? Inglaterra etava a ganhar mas perdeu por causa dos penálties.» A a turma toda respondeu obedientamente «Sim, professora!»

Assisti à segunda parte do jogo Inglaterra/Suiça em que o guarda suiço conseguiu desviar a bola para subsequentamente bater no posto, ressaltar na a sua própria cabeça e entrar na baliza. Um bom golo segundo as regras.

Entra então a religião. A vida não é justa, portanto a única esperança é conhecer um Deus que seja justo. Mas cuidado! Tem que ser justo para todos! As "regras" nos condenam a todos nós. Recebemos o cartão vermelho e ficàmos fora (nem que fosse um só lapso). Não quero aqui empregar uma analogia nem quero ser alegórico, pois o futebol desvia a atenção. Portanto, sem mais nada, afirmo que Deus assumiu a nossa pena para podermos continuar com Ele para sempre. Nisto tenho esperança. Eu acredito nisto.

Uma nota final: É interessante como Deus continua a fazer-se presente nos momentos mais mundanos... mesmo durante o Euro. A parte difícil é manter-ME coerente.

quinta-feira, junho 17, 2004

O Resto é Apenas Comentário...

Deus É A Verdade... tudo o resto é comentário, por mais bom que seja.

quarta-feira, junho 16, 2004

Parabéns, filha!

A nossa menina faz cinco anos hoje e bem o sabe.

Esta noite durante a sua preparação para ir para cama: envergando cuecas da ratinha "Minnie" empoleirou-se em cima da cama, ela pegou num microfone ligado ao seu leitor de cassetes e anunciou: D'aqui a dez minutos vai começar o espectáculo. Quero todos os miudos sentados nos seus lugares e ninguém pode ter patos vivos na mão. Podem, sim ter brinquedos, mas patos verdadeiros... Não!

Jesus nos diz que o reino do céu pertence às pessoas como ela. Eu digo "Ainda bem" porque eu sei que ela é um pouco rebelde mas inocente. Ela tem as suas próprias ideias mas acaba por obedecer. Ela disse anteontem que queria ter Jesus como o seu "boss". Assim que seja, amem.

terça-feira, junho 15, 2004

À Procura de Deus (ou: Religião Pesada.)

Ontem, no decorrer de uma saída para a escalada, descobrimos uma estátua de Fátima dentro de um buraco na rocha. De facto era um medalhão colado a um pedaço de pedra cor de rosa muito polida. Para ser honesto, tinha um aspecto bonito mesmo sendo uma dáquelas lembranças típicas de um sítio turístico. Eis a conversa que seguiu:

K: (examinando o talismã) Isto é bonito... Eu não gosto nada de Fátima!
C: Não gostas dela ou da cidade?
K: Ambas... é tudo muito comercializado e banalizado.
C: Ah...

Continuámos na discussão e chegamos á conclusão que os fariseus ainda andam por aí... e pior, nós somos eles! Queremos conhecer a Deus, mas acreditamos que seja possível através dop nosso próprio esforço que o conseguiremos. Acabamos por sermos sujeitos a uma lei pesada e actos inúteis como mergulhar a mão em cera líquida para poder pagar e então tentar convencer uma mulher que vive lá no céu a falar com Deus e convencê-lo a Ele a curar a doença... isto já com joelhos a doerem-nos. Pode ser desleixo, mas prefiro a intimidade que tenho com Deus quer em casa quer na mata a discutir um talismã pagão. Claro que tem o seu custo... apenas a minha vida. Tem sido um bom investimento.

segunda-feira, junho 14, 2004

Porque não?

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What Kind of Shoe Are You?
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sexta-feira, junho 11, 2004

Progresso despercebido...

Ando a treinar para poder avnaçar na escalada. O trabalho etc. impede que eu vá à rocha verdadeira mais que uma vez por semana. No treino faço várias séries de repetições chatas e só depois posso me divetir com alguns "problemas" de "búlder". Na nossa saída de ontem, vi-me a escalar dois graus por cima do costume... não foi perfeito, mas certamente muito melhor do que fazia antes. Em resumo o bom treino resulta. Isto aplica-se à vida espiritual também. Por vezes não vejo progressos, leio a bíblia, medito nela, converso com Deus... ...e de repente olho para trás e vejo o que Deus tem feito.

quinta-feira, junho 10, 2004

mais ninguém o fez...

Parabens, Portugal. Mais um ano. Agora, quantos é que são? Ah, não convem perguntar à uma senhora. Aproveitei o dia para desfrutar da sua paisagem na Serra da Arrábida. Foi bom. Fotos a seguir? Talvez.

quarta-feira, junho 09, 2004

Sempre à procura da segurança.



Caim e Abel apresentaram as suas ofertas a Deus. Deus gostou do borrego (?), mas não dos legumes. Alguns estudiosos querem definir exactamente o que estava em falta qualquer coisa na oferta de Caim. Isso não sei. Para mim, basta dixer que não lhe "apetecia" a Deus a oferta de Caim . Não sabemos com certeza por que é que não foi aceite. Porêm, observo que Deus FOI TER PESSOALMENTE com Caim para esclarecer a situação. Disse-lhe Deus: «Se te portares bem, ficas contente, se não, ficas aborrecido. Então!? Por que estás zangado?» Dada a oportunidade de mudar o seu comportamentoe aprender com a situação (na presença imediata de Deus!), Caim optou pela auto-determinação. Eu compreendo. Gosto de estar no controle. Gosto de saber que estou seguro. Na foto, estou à procura de uma peça de segurança. Tinha só de me elevar um pouquinho mais para agarrar numa presa espantosamente segura (e assim acabar a via), mas optei pela segurança "certa" e conhecida. Resultado: passei uns momentos extras a colocar a segurança e cheguei ao "top" muito mais cansado. Teve o seu efeito durante a próxima subida e daí para fora.

Por vezes passamos mais tempo à procura da nossa própria segurança do que viver na segurança que já temos... de graça.

terça-feira, junho 08, 2004

Insipidez

A oferta de legumes não agradou a Deus. O sal que perdeu o seu sabor não presta para nada. A sopa que nem esteja fria nem quente vomita-se... é repugnante. Estes são uns avisos que Deus nos dá ao longo da bíblia. Pegando no exemplo do meio... como é que podemos ser mais salgados, mais saborosos, mais deliciosos para o nosso criador? Um pouco de sal é bom para qulaquer prato, mas aonde é que vamos buscar o sal?

Certa vez comi bolochas que se guardaram com cebolas (Não me perguntes «porquê?», que eu não sei.)... e posso dizer que não gosto de bolachas maria à cebolada. Com este pobre exemplo, afirmo que o nosso tempero depende muito de onde e com quem passámos o nosso tempo. Já agora reconheço que uns vão pegar nisto e vão para o claustro e ficarão por aí. Não é esse a minha intenção (e creio que não seja a mensagem bíblica.) Só quero afirmar que quanto mais tempo passamos com Deus, mais é que teremos o sabor e cheiro dEle. É a partir do próprio criador que temos o sabor que lhe mais agrada a Ele. Nada difícil, nem complicado.

segunda-feira, junho 07, 2004

Antes, a vida a cores

Em Actos 9 e 10, pode-se ler uma história interessante... Simão-Pedro vivia numa casa pura mas cheirosa. (já estiveste ao pé de uma casa de um curtidor artesanal) Cornélio vivia numa casa agradável (de homem rico, suponho eu) mas "impura". O que fazia a diferença? A lei... as regras. A vida a preto e branco tem o seu custo: por vezes perdemos a vista do Senhor porque damos mais atenção à lei do que ao autor. Prefiro a vida arriscada em que dependo dEle para saber a diferença entre o bem e o mal em vez do meu entender de uma série de regulamentos. Prefiro a vida a cores.

sexta-feira, junho 04, 2004

A vida a preto e branco

Depois de ler às meninas uma história infantil de um livro que tem ilustrações desenhadas a carvão em papel, a mais nova afirma: «As fotos são assim porque foi há muito tempo e não tinham cores então.» A mana retorna com ar sábio: «Não, não é isso. É que não tinham tinta.» Pois é, a vida é sempre mais simples a preto e branco. Bom fim de semana.

quinta-feira, junho 03, 2004

A moeda perdida

Bem, não é apenas uma moeda, mas antes uma nota de XX. Claro que não é causa de alarme... perdi apenas uma nota. Estava na carteira, não a gastei, a Sandra está nos EUA portanto ela não a levo, as meninas não mexem (ainda não) com a carteira. Já passei a manhã tentando apurar a situação e agora lembrei-me da mulher que perdeu uma moeda. Não vou varrer a casa por causa da nota, mas identifico muito com a história dela... e a da ovelha perdida quando o pastpr deixa tudo para a encontrar. Quanto mais é que Deus me ama e vem-me buscar sempre que me perco. Eu perdi uma nota... não a minha alma. Amem.

quarta-feira, junho 02, 2004

Dia Mundial da Criança... Pois

AVISO: Estou mesmo chateado e por isso o poste de hoje é mais desabafo do que outra coisa. Desculpem la por eu ser-me pai hoje.


Talvez fosse melhor chamar isto um epitáfio... pois parece-me morto o dia da criança. Já estava com vontade de me queixar, mas o Qoheleth me ganhou nisto (dia 1 de Junho. ó Tomi, tens mesmo que arranjar pelo menos linques permanentes para os postes.)

O motivo MEU é que a minha menina mais velha ficou sozinha na sala das aulas durante a manhã toda. A sua escola do primeiro cíclo foi ver um filme M12. Não me venham dizer "isto é normal" nem outra coisa. O filme legalmente designa-se para crianças com o DOBRO da idade da metade da assistência de ontem (não tentem fazer a matemática daquilo). A minha filha quando soube qual era o filme disse à professora que tinha medo e não o queria ver. A resposta? «Tapa os olhos.» Quando pela segunda vez, disse que tinha muito medo, a professora mandou-a com uma assistente para a escola. Encontrei-a a desenhar no quadro quando fui buscá-la na hora do almoço. Graças a Deus (e não só uma expressão), tinha planeado levá-la para almoçar fora. Se não, ela teria ficado sozinha mais uma hora. É um mundo triste que castiga a menina por não gostar de uma "surpresa".

A explicação que me foi dada é a seguinte:
1) As crianças precisam de ter experiências novas para aprender a lidar com cenas mais difíceis na vida.
2) O corpo docente vigia o grupo
3) Existe sempre a possibilidade de falar com a professora depois do filme sobre um assunto qualquer.

A minha crítica mantem-se:
1) Uma criança com 6 anos precisa lá de viver experiências designadas para um adolescente. Uma criança não tem o mesmo desenvolvimento psico-social adequada para lidar com certos temas e situações que uma criança de 12 anos.
2) São quatro professores com mais de 100 alunos. Elas próprias já se queixaram das dificuldades disciplinárias por causa do número de alunos em excesso nesta escola. Como é que esperam "vigiar" cada criança num cinema escuro???
3) Minha filha tentou expressar a sua preocupação/dúvidas por duas vezes e foi mandada para fora sem acompanhamento. Será que ela aprendeu mais do que "não te queixarás" ou "expressão pessoal contra a vontade geral será ignorada" ou até "não vale a pena defender a tua posição".
4) Eu não fui informado como encarregado de educação desta actividade que eventualmente prejudicava a educando.
5) Quando ela desistiu da actividade não fui contactado mesmo que a ficha dela indique a presença de um dos pais em casa ou sempre contactável nest tipo de situação.

Eu não ficava assim tão triste se tivessem dito apenas «Queríamos oferecer uma surpresa aos meninos, e nos enganámos.» Ou simplesmente, «Desculpe.» O que me chateia é que tentaram justificar o erro.

Se é assim o dia mundial da criança... ainda bem que não sou uma (mesmo que pareça ser neste poste)

Que nós todos possamos ter e viver a atitude da minha filha...
«Não faz mal, Pai... eu sabia que vinhas.»

terça-feira, junho 01, 2004

hmm...

O exército cristão é o único que mata as suas próprias baixas.
-Grady Nutt


Por que é que guardamos as palavras mais «fortes» e feias para a nossa própria família? Se o amor nos une, então o que está-nos a separar?

Ponho estas coisas aqui porque tive a oportunidade de pensar um pouco ontem e meditei na minha atitude, meus pensamentos, meu «coração» etc. Nem considerava isto para o blog se não tivesse lido um artigo que destacou isto mesmo... (ainda por cima, li-o mesmo antes de me deitar!) terá sido um sinal? eh eh