quinta-feira, maio 12, 2005

Eu não vou.

Será que aqui que se fala disto? Creio que não, mas ao mesmo tempo acho que têm tudo a ver.

Tal como o Tsur, não vou... Não vou à marcha, e não vou criticar a quem participar. Não acho mal nem acho bem a marcha. Na minha óptica, era mas importante criticar as motivações e atitudes. Acho bastante ridícula a ideia de mostrar "o grande número" que somos quando, no país inteiro, representamos menos que 1% da população. No fundo, o reino de Deus no seu melhor nunca representou a maioria. E ainda... sinto-me até ofendido pela imagem de deixar "bombas" espalhadas pela cidade. Encontro na bíblia muitas imagems em relação à boa nova, mas nunca a de uma bomba. Acredito na batalha espiritual, mas a nossa guerra não é contra as pessoas que Deus quer alcançar com a sua mensagem de paz.

3 comentários:

Jorge Oliveira disse...

BOMBAS?

Scott disse...

Pois, embora isto venha a mim em "segunda mão", é de uma fonte irrefutável e soa mesmo à tal pessoa citada (como acho mal a frase, não digo os nomes). A ideia é da guerra espiritual em que os que vão orando deixam "bombas" de oração. Não tenho nada contra conceito nem a prática de caminhadas de oração (até digo: força) Acho mal mas é o emprego do termo "bombas" e logo a atitude implicita em deixar bombas espalhadas pela cidade. Que choramos e oremos pelo Pecado em casa. Que possamos partilhar a benção do conhecimento do Senhor em público.

Anónimo disse...

De factp essa das "bombas"....cheira DEMAIS a " turras2 para usar uma palavra conhecida peloas Portugueses da geração dos meus pais, especialmente se estiveram em Africa
Ainda mais agora , deviamos ter mais cuidado com as palavras, o Cristianismo tb passa por ai
ATÉ PQ JESUS NUNCA DISSE Q O REINO DOS CEUS PERTENCE AOS XADIR/S ( acho q é assim q se escreve )
David Cameira